Advogado de Bacellar diz que prisão é 'desproporcional' e nega vazamento de informações para TH Joias

  • 03/12/2025

Bacellar: presidente da Alerj preso nesta quarta teve ascenção rápida e começou o ano com pretensão de virar governador O advogado Bruno Borragini, que representa o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), afirmou nesta quarta-feira (3) que a prisão do deputado pela Polícia Federal é “totalmente desproporcional” e que o parlamentar “não praticou nenhuma conduta ativa” para obstruir investigações. "A prisão se apresenta totalmente desproporcional, já que o Rodrigo não praticou nenhuma conduta ativa para tentar burlar a Justiça e o processo, muito menos para auxiliar eventual impedimento de provas”, disse Borragini ao g1. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Borragini também negou que Bacellar tenha vazado informações sigilosas para o deputado TH Joias, preso em setembro por suspeita de atuar para o Comando Vermelho. Segundo o advogado, a iniciativa do contato não partiu do presidente da Alerj. “Ao que tudo indica, o contato teria partido do próprio Thiego (TH) e não do Rodrigo. Ele não falou nada, o Rodrigo nem respondeu”, afirmou o advogado. Rodrigo Bacellar Thiago Lontra/Alerj A defesa de Barcellar informou ainda que acompanhará a sessão da Alerj marcada para esta quinta-feira (4), quando os deputados devem analisar se referendam ou não a prisão preventiva do presidente da Casa. “A defesa vai acompanhar amanhã a Assembleia e depois pediremos a revogação da prisão dele”, disse. Deputado preso Bacellar foi preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que apontou “fortes indícios” de que o deputado atuou para “obstruir investigações envolvendo facção criminosa”. Prisão de Bacellar: STF questiona volta de deputado à Alerj no dia da prisão de TH Joias e cita ‘célere manobra’ do governo Segundo a decisão, o presidente da Alerj teria alertado TH Joias sobre a Operação Zargun, deflagrada em setembro pela PF. A Polícia Federal afirma que Bacellar teria informado o parlamentar, na véspera da ação, sobre mandados que seriam cumpridos contra ele, levando TH a “zerar o celular”, adquirir um novo aparelho e preparar uma mudança com caminhão-baú. A decisão que levou à prisão também determinou o afastamento imediato de Bacellar do mandato e da presidência da Alerj. A Casa tem prazo para deliberar se mantém ou derruba a prisão.

FONTE: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/12/03/advogado-de-bacellar-diz-que-prisao-e-desproporcional-e-nega-vazamento-de-informacoes-para-th-joias.ghtml


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